15.9.11

SOBRENOMES: SAMPAIO - MENDES

O nome e Brasão Mendes.
Apelido que primitivamente foi patronímico de Mendo, pelo que há muitas famílias do mesmo nome, mas de origem diversa. Alguns Mendes trazem por armas: Partido: o primeiro de vermelho, com um braço armado de prata, movente de partição, empunhando uma espada do mesmo guarnecida de ouro, com a ponta para baixo, enfiando um broquel do mesmo; o segundo de ouro, pleno. Timbre: o braço do escudo, coma espada levantada. Outros usam as seguintes armas: Cortado: o primeiro de azul, com um muro ameiado flanqueado de duas torres de duas torres de prata, laurado e aberto de negro; o segundo partido: o primeiro de vermelho, com um a cabeça de mouro cortada de vermelho e fotada de prata e de azul, o segundo de vermelho, com três lanças de prata, hasteados de ouro, com os ferros para cima, postas 2 e 1. Timbre: a cabeça de mouro do escudo. Estas armas são as que foram concedidas as Manuel Mendes com o apelido de Tânger, mal descritas. Assim se passaram várias cartas de brasão, atribuindo-as ao apelido Mendes. Rui Mendes, cônsul em Antuérpia em 1566, parece que usava as armas abaixo descritas, que se vêem no selo com que firmou em 7 de Agosto do referido ano uma sua carta dirigida a Pedro de Alcáçova Carneiro, mas ainda que as armas fossem suas próprias, não se pode afirmar que representam o apelido Mendes, embora Braamcamp Freira assim o tenha julgado. São tais armas: DE…, com três pássaros, de…., postos 1 e 2, o do chefe e o da direita, volvidos.

As armas dos Mendes
Partido: o primeiro de vermelho, com um braço armado de prata, movente da partição, empunhando uma espada do mesmo guarnecida de ouro, com a ponta para baixo, enfiando um broquel do mesmo; o segundo de ouro, pleno.



Nome e Brasão Sampaio

Brasão: Esquartelado - o primeiro e o quarto de ouro, com uma águia estendida de púrpura, lampassada de vermelho; o segundo e o terceiro xadrezado de ouro e negro, de sete peças em faixa e oito em pala; bordadura de vermelho, carregada de oito fuzis de cadeia, abertos, de prata (em forma de S). Timbre - A águia do escudo, com um fuzil também do escudo no peito. Sobrenome português, classificado como sendo um toponímico, pois o nome derivou de uma localidade. Os Sampaios procedem de Vasco Pires de Sampaio, filho de Pedro Álvares Osório, senhor da Casa de Vila-lobos, Conde de Trastamara e primeiro Marquês de Astorga, em Galiza. Tomou o nome da Honra de Sampaio, localidade junto a Vila-flor. Tal local tinha este nome em homenagem a Sampaio, o nome vem de Sanctus Pelagius (Santo Pelagius) que depois se transformou em Sam Peaio e posteriormente em Sampaio, Pelagius era um antigo nome em latim que significava "marinho".

14.9.11

SUPERVISOR ESCOLAR


1 - Perfil do Supervisor de Ensino
Propositor e executor partícipe de políticas educacionais é, ao mesmo tempo, elemento de articulação e de mediação entre essas políticas e as propostas pedagógicas desenvolvidas em cada uma das escolas das redes pública e privada, exercendo, no sistema de ensino, as funções de:
1) assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos educacionais implementados nos diferentes níveis desse sistema;
2) retro-informar aos órgãos centrais as condições de funcionamento e demandas das escolas, bem como os efeitos da implantação das políticas.                
Fonte: Comunicado SEE de 30/07/2002

2 - Onde e como atua o Supervisor de Ensino? Como membro de Equipe de Supervisão, que compõe a estrutura básica da instância regional (Diretoria de Ensino), é partícipe da definição de políticas públicas educacionais referentes à educação básica e educação profissional, atuando junto aos órgãos formuladores dessas políticas, em nível central, regional e local, para:
assegurar diretrizes e procedimentos que garantam o cumprimento dos princípios e objetivos da educação escolar estabelecidos constitucional e politicamente,
favorecer, como mediadores, a construção da identidade escolar por meio de propostas pedagógicas genuínas e de qualidade.
Como membro de Equipe de Supervisão de instância regional:

1. atua como parte de um grupo, articulando-se com a Oficina Pedagógica e os demais setores da Diretoria;
2. realiza estudos e pesquisas, trocando experiências profissionais, aprendendo e ensinando em atitude participativa e de trabalho coletivo e compartilhado;
3. participa da construção do plano de trabalho da Diretoria de Ensino, visando a:
3.1 promover o fortalecimento da autonomia escolar;
3.2 realizar processos de avaliação institucional que permitam verificar a qualidade do ensino oferecido pelas escolas;
3.3 formular propostas, a partir de indicadores, inclusive os resultantes de avaliações institucionais, para:
melhoria do processo ensino-aprendizagem;
desenvolvimento de programas de educação continuada para o conjunto das escolas;
aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, com especial atenção para a valorização dos agentes organizacionais e para a adequada utilização dos recursos financeiros e materiais disponíveis em cada escola, de modo a atender às necessidades pedagógicas e aos princípios éticos que norteiam o gerenciamento das verbas públicas;
fortalecer canais de participação da comunidade.
4. participa de Comissões Sindicantes, visando apurar possíveis ilícitos administrativos.
Como agente de supervisão junto às unidades escolares atua, numa relação de parceria e companheirismo, como articulador e elemento de apoio à formulação das propostas pedagógicas das escolas, orientando, acompanhando e avaliando a sua execução, prevenindo falhas, redirecionando rumos, quando necessário, e orientando as equipes escolares na organização dos colegiados e envolvimento da comunidade, com ênfase na avaliação educacional e na adoção de programas de formação continuada.                                


3 - Quais são suas responsabilidades e seus compromissos?

Como agente de supervisão, é co-responsável pela qualidade do ensino oferecido pelas escolas resultante da implementação das políticas educacionais centrais, regionais e locais, devendo:
*identificar os pontos possíveis de aperfeiçoamento ou de revisão encontrados nos processos de formulação e ou execução das diretrizes e procedimentos decorrentes dessas políticas;
*avaliar os impactos dos programas e das medidas implementadas;
*propor alternativas de melhoria, superação ou correção dos desajustes detectados às respectivas instâncias;
*buscar, em conjunto com as equipes escolares, soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho pedagógico e à consolidação da identidade da escola. 

 4 - Quem pode ser Supervisor de Ensino?
O exercício dessa função requer licenciatura plena em Pedagogia ou Pós-graduação na área de Educação, e ter, no mínimo, 8 (oito) anos de efetivo exercício de Magistério dos quais 2 (dois) anos no exercício de cargo ou de função de suporte pedagógico educacional ou de direção de órgãos técnicos ou ter, no mínimo, 10 (dez) anos de Magistério.(LC 836/97).
Exige compromisso com a educação pública, conhecimento e entendimento sobre a política educacional, liderança e sensibilidade no trato com pessoas, capacidade para trabalhar em equipe, competência técnica e ética profissional. É desejável, ainda, experiência diversificada do profissional na docência e na gestão escolar.
Tais quesitos se explicitam mediante o domínio das seguintes competências:
1 - conhecer a natureza, a organização e o funcionamento:
da educação escolar, suas relações com o contexto histórico-social e com o desenvolvimento humano;
da gestão/administração do sistema escolar, seus níveis e modalidades de ensino;
2 - conhecer os fundamentos e as teorias do processo de ensinar e aprender;
3 - relacionar princípios, teorias e normas legais a situações reais;
4 - identificar os impactos de diretrizes e medidas educacionais, objetivando a melhoria do padrão de qualidade do ensino e aprendizagem;
5 - comunicar-se com clareza com diferentes interlocutores e em diferentes situações;
6 - socializar informações e conhecimentos;
7 - conduzir democraticamente suas práticas;
8 - identificar criticamente a interferência das estruturas institucionais no cotidiano escolar;
9 - promover o desenvolvimento da autonomia da escola e o envolvimento da comunidade escolar;
10 - buscar e produzir conhecimentos relativas à formação permanente de pessoal;
11 - compreender e valorizar o trabalho coletivo no exercício profissional;
12 - ter disponibilidade de trabalhar em grupo, reconhecendo e respeitando as diferenças pessoais e as contribuições dos participantes.

Ninguém te ama como eu - música

NINGUÉM PODE TE AMAR COMO JESUS TE AMA. 

O coração humano não tem a capacidade
De dar o amor que você precisa para ser feliz.
A limitação do coração humano é grande
Pois ele não pode fazer nada por si mesmo.
Ele dependerá sempre de um outro coração
Que o ajude e que igualmente o ame
Para que ele possa também ser feliz.
Nessas condições, o coração humano
Está sempre sujeito às limitações de um outro
Às vezes, até mais frágil e muito mais carente
Que o nosso próprio coração
Aumentando assim, cada vez mais
O círculo vicioso da infelicidade.
Um carente procura outro carente
Um frágil, se apóia em outra frágil
Na esperança que cada um dê ao outro
A felicidade que ambos não têm
O resultado disso é a queda
Pois estamos nos apoiando em algo
Sem sustentação em si mesmo.
Da mesma forma
Quando alguém quer fazer de nós
A sua fonte de felicidade
Colocando em nossas mãos
A sua enorme necessidade
De ser feliz
E nós eu e você
Que também estamos precisando
Desesperadamente de felicidade
Nos sentimos confusos e impotentes.
É nesse momento de angústia e solidão
Que devemos nos lembrar daquela frase
Jesus te ama
Sim
Jesus te ama
E com um amor que nasce não do coração do homem
Mas do coração de Deus!
Ninguém pode te amar como Jesus te ama!
Simplesmente porque Jesus não tem amor
Ele é o amor!
O verdadeiro amor
Que não pode ser encontrado no coração humano
Mas do coração de Deus!
Ninguém pode te amar como Jesus te ama!
Simplesmente porque Jesus não tem amor
Ele é o amor
O verdadeiro amor
Que não pode ser encontrado no coração humano
Pois vem do alto, é espiritual, sobrenatural, sagrado.
Jesus não esperou ser amado por você
Para também te amar.
Ele já te ama, agora, ontem, amanhã e sempre.
O seu amor divino não estabelece condições
Ou imposições para te amar.
Jesus te ama como você é!
Para ele você não é feio ou bonito
Grande ou pequeno, branco ou negro
Rico ou pobre, jovem ou velho
Pois Jesus não olha a sua aparência
Mas Ele vê o seu coração.
E é ali, no seu coração
Que Ele quer habitar para lavar as suas feridas
Tirar toda a amargura, secar as suas lágrimas
E limpar as cicatrizes da sua alma
Porque você
Você é importante demais para Ele.
O coração humano
Não tem culpa por ser limitado
Se alguém não deu a você
A felicidade que você esperava
É porque ninguém pode dar aquilo que não tem.
Mas quando você aceitar e receber em seu coração
Esse amor que perdoa, esse amor que não cobra
Esse amor que dá a paz, a alegria
O seu coração humano será transformado
Em um coração espiritual
Pois nele habitará o amor de Jesus Cristo.
Então, então você vai começar a olhar
A perdoar e a Amar como Jesus.
E, finalmente, você vai encontrar
Aquilo que tanto você procurava
A Felicidade!!!
Pois só o amor de Jesus Cristo
Tem a capacidade de dar tudo
O que você precisa para ser feliz.

Olha:
Ninguém pode te amar como Jesus te ama.
Nelson Ned